O que é a Teoria das Restrições (ToC)
A Teoria das Restrições (Theory of constraints) é uma abordagem de gestão construída por Eliyahu Goldratt, físico, que desde cedo se debruçou sobre as questões que afetam a performance das organizações, notabilizando-se pelo seu empenho em quebrar pressupostos e formas de pensar.
Esta é norteada como o Lean Thinking por uma visão holística dos sistemas, e em concreto das Supply Chains, através do seu teor pragmático, vê estas como elos que são enfraquecidos ou quebrados pelo elo mais fraco (conhecido “gargalo” em Lean).
Como um todo o sistema, é enfraquecido e impedido de conseguir o seu melhor desempenho, e de alcançar o lucro ou outro objetivo central para o qual está criado. O pragmatismo desta conceção, trouxe foco sobre a priorização de resolução dos constrangimentos, destacando-se sempre um sobre os outros, e deste modo todos os elos do sistema passam a atuar de forma a ultrapassar esse constrangimento. Esta forma de atuação inicia um ciclo estruturado de analise e minimização das restrições que constitui uma força motora para todo o sistema estar alinhado e em melhoria continua.
Este processo é conduzido por Etapas e Ferramentas que se encaixam e apoiam o Pensamento Lean: Os 5 passos para a focalização e eliminação de restrições; as ferramentas para analise e resolução de problemas e o método de medição da performance global que apoia a gestão nas suas decisões.
Ao construir o VSM futuro com as melhorias preconizadas pela metodologia Lean, poderemos estabelecer com maior objetividade, por esta via, por onde começar a tratar as restrições, o que se refletirá no output do sistema com maior brevidade e desde logo ganhará mais apoio todo o processo, o que é importante para a sua continuidade e progressão.
Esta é norteada como o Lean Thinking por uma visão holística dos sistemas, e em concreto das Supply Chains, através do seu teor pragmático, vê estas como elos que são enfraquecidos ou quebrados pelo elo mais fraco (conhecido “gargalo” em Lean).
Como um todo o sistema, é enfraquecido e impedido de conseguir o seu melhor desempenho, e de alcançar o lucro ou outro objetivo central para o qual está criado. O pragmatismo desta conceção, trouxe foco sobre a priorização de resolução dos constrangimentos, destacando-se sempre um sobre os outros, e deste modo todos os elos do sistema passam a atuar de forma a ultrapassar esse constrangimento. Esta forma de atuação inicia um ciclo estruturado de analise e minimização das restrições que constitui uma força motora para todo o sistema estar alinhado e em melhoria continua.
Este processo é conduzido por Etapas e Ferramentas que se encaixam e apoiam o Pensamento Lean: Os 5 passos para a focalização e eliminação de restrições; as ferramentas para analise e resolução de problemas e o método de medição da performance global que apoia a gestão nas suas decisões.
Ao construir o VSM futuro com as melhorias preconizadas pela metodologia Lean, poderemos estabelecer com maior objetividade, por esta via, por onde começar a tratar as restrições, o que se refletirá no output do sistema com maior brevidade e desde logo ganhará mais apoio todo o processo, o que é importante para a sua continuidade e progressão.